quarta-feira, 14 de maio de 2008

Quem de nós



Sinto dor,
Ao ver que você mudou tanto.
Preciso saber o por que ?
E aprender, que nem que falem nem que te calem.
Você é muito mais do que a tempestade.
Que Deus te dê coragem e ninguém mais.
Quem de nós com própria voz,
vai dizer a verdade custe o que custar
não vai mentir.
Existe esperança corpo e sangue,
que há muito impõe uma chance.
É só você acreditar e não temer.
As horas passam e o tempo traz
de volta a integridade, matando a saudade.
No coração virtudes, ideais.
E nem que vá embora,
eu continuarei a te esperar.

domingo, 11 de maio de 2008

Desculpas


Novamente aqui estou. E desta vez não escreverei algo bonito como das outras vezes.
Ultimamente, tenha estado angustiado. Assuntos do passado voltando à minha cabeça como se eu estivesse assistindo toda história da minha vida, e tudo que vejo são coisas ruins. Pessoas que me decepcionaram de uma forma que fora dificil o antigo Bruno Henrique animado e palhaço voltar.
Pois aqui estou eu, novamente ressentido com alguns mal entendidos que me surgiram na última semana. Talvez eu esteja perdendo a habilidade de interpretar o "gostar" de amizade, do "gostar" de amar. Me sinto envergonhado pela minha atitude infantil de me atirar no "túnel do amor" e sair com feridas não muito fortes, mas que me fizeram refletir: o que faz um ser humano agir desta forma? Impulso, talvez. É! É isso. São coisas como essa que nos deixam tolos o suficiente para agir sem pensar. Sem pensar no outro ser. Há uns dias acabei confundindo algo muito forte. E me arrependo disso. Jogar-me assim do abismo. Mas acabei "Caindo do Wyvern", como diria um personagem de meu livro. Acho que é apenas isso. Aquela pessoa saberá que é para ela isso que estou escrevendo. Para ela em especial, mas aos leitores do Jardins Suspensos também, só que não entrarei em detalhes. Minhas sinceras desculpas R. , não quero perder essa amizade.

Até breve.